A Lebre (Lepus)

05/07/2013 15:19

 

Pequena Maravilha: A Lebre

Tom Trusock - JAN/2007


Crata de Área
 

 

Nomes

Tipo

Tamanho

Mag

RA

Dec

Alvos

R Leporis

Carbon St

 

8.1

04h 59m 56.9s

-14° 47' 45"

 

Gamma

Multiple St

 

3.6

05h 44m 47.3s

-22° 26' 41"

 

HJ 3750

Multiple St

 

4.7

05h 20m 46.1s

-21° 13' 58"

 

HJ 3752

Multiple St

 

5.1

05h 22m 05.3s

-24° 46' 00"

 

HJ 3759

Multiple St

 

5.8

05h 26m 19.6s

-19° 41' 22"

 

NGC 2017

Multiple St

4.0'

 

05h 39m 36.3s

-17° 50' 45"

 

IC 418

PN

12"

9.3

05h 27m 49.3s

-12° 41' 26"

 

M 79

GC

9.6'

7.7

05h 24m 29.5s

-24° 31' 03"

 

NGC 1784

Galaxy

4.1'x2.6'

11.7

05h 05m 48.2s

-11° 51' 41"

 

NGC 1832

Galaxy

2.6'x1.7'

11.3

05h 12m 23.5s

-15° 40' 50"

 

NGC 1964

Galaxy

5.6'x1.8'

10.8

05h 33m 41.2s

-21° 56' 26"

Objetos

Abell 7

PN

14.5'x11.2'

13.2

05h 03m 32.0s

-15° 35' 24"

Desafio

HCG32

Gx Clus

 

13.8

05h 02m 08.5s

-15° 23' 23"

 

 

Ah Lepus ! O Coelho Galáctico, ignorado por todos, exceto talvez, pelos cães de caça de Orion, esta pequena constelação tem algumas jóias muito interessantes para o astrônomo amador dedicado. De acordo com diferentes fontes, Lepus outrora um pássaro, foi transformado em uma lebre por Ostara, a deusa pagã. Por compaixão Ostara permitiu Lepus correr tão rápido quanto costumava voar e como bônus, permitiu por ovos uma vez por ano (embora eu não sei por que isso seria um bônus). Se você está pensando que algo soa um pouco conhecido aqui, você adivinhou. Na história de Ostara e Lepus encontra-se a origem do coelhinho da Páscoa.
 

Aos pés de Orion, este agrupamento facilmente reconhecível de estrelas esta um pouco baixo para os observadores do Norte, portanto, deve ser visto perto do culminar para a melhor experiência.

Lepus contém uma infinidade de galáxias. Ela tem mais de 8.000 apenas nos catálogos mais comuns, 46 entradas só no NGC / IC. E aglomerados de galáxias? Isso tem também. Há um total de 24 aglomerados de galáxias Abell e até mesmo um grupo compacto Hickson encontradas dentro dos limites da constelação. Além disso, há três nebulosas planetárias - duas das quais são alvos neste mês (crédito extra para quem nomear a terceira) e um impressionante sistema de estrelas múltiplas inicialmente classificadas erroneamente como um aglomerado aberto. É também o lar de várias deslumbrantes duplas, Gama Leporis sendo uma delas no céu de inverno. Finalmente, a espetacular sangue vermelho de carbono, estrela R Leporis - e falando nisso, é primeira na nossa lista ...

 

Area 1

 

R Leporis – Hinds Crimson Star

Agora eu sei que alguns de vocês não são muito para multiplas e coloridas estrelas, mas existem várias muito interessantes ​este mês. Nunca se sabe, você pode expandir seus horizontes um pouco (o meu parece estar se expandindo cada vez mais ao longo dos últimos anos). Entranto, se você se dispuser a incomodar-se com apenas um alvo estelar nesta lista, com certeza será R Leporis. Também conhecida como Hinds Carmesim Star, esta variável tipo Mira de longo período (432 dias) foi descoberta por John Hind da Inglaterra, em 1845, e varia entre magnitude 5,5 e 11,7. Encontra-se a cerca de 1500 anos-luz da Terra, e é possivelmente a estrela mais vermelha no céu noturno. Foi reportado que sua cor varia um pouco, e muitos observadores dizem que é mais vermelha quando na minima. A estrela produz carbono que eventualmente se acumula em uma camada externa, escurecendo a estrela e dando-lhe mais de uma tonalidade de vermelho. Em seguida, o carbono é expelido para fora e o ciclo recomeça.

Através de um pequeno telescópio, achei a estrela Hinds Carmesim com uma aparência vermelho escuro, quase como uma gota de sangue derramado no céu noturno. É um alvo espetacular.

 


 

Como assim vermelho, você pode perguntar ? Observe a diferença entre as magnitudes de vermelho e azul na animação acima.

É vermelho.

NGC 1832  

Ok, talvez mesmo a estrela mais vermelha no céu não parece com essa cor para alguns de vocês. Muito bem, seja como for temos alguns bons objetos do céu profundo este mês,  especialmente se você possui um telescópio de tamanho moderado. Vamos dar uma olhada para NGC 1832 e NGC 1784.

 

Procure por NGC 1832 a ½ grau ao norte de Mu Leporis - você deve facilmente identificá-lo com baixa/média ampliação. Este fraco e difuso objeto é melhor visto em aberturas maiores, mas não deixe que isso o desanime. Você nunca sabe o que pode ver até tentar. Eu suspeito, mas não fui capaz de confirmar esse em meus telescópio de 4". Como referência, já vi esse objeto em instrumentos tão pequeno como 10" em um local transparente e escuro, que poderia ser facilmente visto em abertura menor.

NGC 1784

 

Agora aponte para NW quatro graus e veja se você pode localizar NGC 1784. É provavelmente mais fácil começar a busca a partir das estrela Iota e Kappa - procure  na carta localizadora as duas estrelas mais brilhantes a leste. Uma vez identificadas no campo, procurar um brilho sutil em um pequeno telescópio, e um fraco e difuso em um telescópio maior. Acho que consegui encontra-lo no meu 4" do meu local de observação, isso foi possível utilizando visão indireta, porém não posso confirmar. Mais uma vez aberturas maiores ajudam.


Fotograficamente, estas são duas galáxias pequenas muito bonitas, mas visualmente elas não são nem de longe tão espetacular.

IC 418

 

 
Agora IC 418 - esta é uma planetária, mais uma vez, é mais fácil encontra-la com a busca partindo das estrelas Iota e Kappa, uma vez na área, você vai precisar usar alguma ampliação séria para confirmar a planetária. Em baixas potências esta é decididamente estelar. Uma dica que pode ajuda-lo, na minha opinião ela não tem as característica de uma planetária azul. Em telescópios maiores, com ampliação mais alta, alguns observadores relataram ter visto algum rosa na nebulosa. IC 418 é também chamada de Nebulosa Spirographic, e fica bastante próxima, algo como 4550 anos-luz. Ela brilha com a luminosidade de 320 sóis, e mede 0,3 x.2 anos-luz de tamanho. Esta foto a seguir de "Where is M13?" nos dá uma boa perspectiva de sua localização relativa no espaço. A Terra é o ponto laranja.

 

 

Brilhante o suficiente para ser facilmente vista em um telescópio de 4", IC418 é um bom desafio para os telescópios menores, uma vez que irá testar suas habilidades de busca e identificação de alvos. Se você está experimentando a sensação de estar procurando uma agulha no palheiro, tente usar a técnica de "piscar" com o uso de um filtro OIII para confirmar / identificar a planetária uma vez que tenha certeza de estar na área correta.

O observador Stefan Van de Rostijne, Assenede, da Bélgica escreveu - 

 

"Eu consegui ver IC418 não muito tempo atrás, 26 nov 2006 em uma noite excepional.

Junto comigo estava Alexis Cousein, aka Sixela.

Nós fomos para um local de céu escuro em um pequeno lugar chamado IJzendijke, perto da fronteira com a Holanda, onde a poluição luminosa é menos grave. A magnitude limite era de 6.0, raro no nosso país de grande poluição luminosa. Céu de boa qualidade, alta transparancy.

Com o telecópio de Alexis de 16" f4.64 em uma plataforma de Brian Reed, em cerca de 200x, a planetária estava impressionante, muito grande com cor rosa óbvia. Sustentou a cor facilmente, quanto mudanmos para ampliação de até 350x, o limite da resolução.

Com o meu telescópio dobsoniano de 12.5" f/5, o aspecto mudou um pouco, com a observação de que a cor rosa era menos perceptível, com menor ampliação a melhor vista foi em 173x, com a minha Hyperion 13  + anel finetuning 28 milímetros, efetivamente atuaando como 9 mm. Maiores ampliações não mostra a cor rosa, o objeto mostrou-se como uma planetária padrão azul-esverdeado.

Ambos os instrumentos mostraram uma forma anular com visão direta. Com o 16" e visão indireta, parecia mais uma elipse e perdia a cor."
 

Depois de ter passado por este, vamos descer o corpo da lebre celestial para a próxima área.

 

 
Area 2


 

NGC 2017

Para NGC 2017, a partir de Alpha, aponte cerca de um grau e meio à leste. Em contraste com as galáxias acima 2017 é um alvo decididamente fácil. Procure um pequeno asterismo de três estrelas de magnitude 8 em torno de outro em 6ª magnitude. Com aberturas maiores, você provavelmente vai ver várias outras estrelas mais fracas na área. NGC 2017 é  o alvo  "mais controverso" da noite, foi inicialmente classificado como um aglomerado aberto, enquanto a maioria das fontes de hoje se referem a ele como um sistema de estrelas múltiplas com algumas estrelas visíveis no plano de fundo. No meu telescópio apo de 4", achei as cores estelares contrastantes particularmente atraente - olhe para as estrelas laranja, azul e amarelo, e aprecie a vista. Se você tem acesso a uma abertura maior, não se esqueça de observar a duplas próximas. Aglomerado aberto ou sistema de estrelas múltiplas, este é certamente um alvo interessante.

 

2017 também deve ser um bom alvo binocular, embora confesso que não confirmei isso. Vou deixar isso como um exercício para o leitor.

 

H3759 e H3750

Agora desça a oeste para outro par de múltiplas menos conhecidas - H3759 e H3750.

Estas são duplas para um telescópio de tamanho médio. O astronomo amador Richard Jepeal contribui esses esboços.



 
 
NGC 1964
 

No caminho até Gamma, vamos ver se podemos identificar em magnitude 10,8 a galáxia NGC 1964. Procure por um brilho tênue, mas tenha cuidado para não ser traído pela imaginação.
 

Observe as estrelas de primeiro plano que se disfarçam de supernova nas porções mais distantes da galáxia.

Don Pensack, observando com seu telescópio de 8” escreveu: 

 

"1964: SML, fraca, oval, o núcleo estelar, perto de estrela proeminente, núcleo oval e brilahante, talvez duas estrelas sobrepostas, como espiral barrada em 45 graus ?"
 
 

Gamma Leporis

Aponte cerca de dois graus e meio a leste de Gamma. Outra dupla muito bonita, é um excelente alvo até mesmo para telescópios muito pequenos. Na verdade, em Binocular Astronomy, Crossen reportou que é uma divisão fácil, mesmo em binocuos de 7x. Embora este seja um sistema muito grande, aparenta ser um sistema duplo verdadeiro onde os componentes giram em  torno e um centro de 
massa comum . Crossen também observa que o sistema esta a 29 anos-luz de distância, e a separação do componestes real é de cerca de 90.000 milhões milhas.

Quando observa-las, repare no contraste de cor entre os pares. A percepção de cores é variada entre amadores. Quais as cores que você vê?

 

 
O veterano em esboço Jeremy Perez contribuiu com o esboço acima. Para mais esboços de Jeremy, e informações sobre como faze-los, você pode conferir no próximo livro de co-autoria dele - 
Astronomical Sketching: A Step-by-Step Introduction


Rich Tyson escreveu: 
 

Observei Gamma Lep com o meu refrator de 80 milímetros. em 20x: Primário = Amarelo Ouro. Secundário = Laranja profunda. "Uma dupla fácil e bela."

 
  
 
 
Area 3

 

Agora vamos até nosso último par de alvos (não-desafio) nesta noite.
 

 

Primeiro, vamos começar com o aglomerado globular M79. Se você está tendo dificuldades para encontrar esta pequena jóia, tente alinhar Alpha e Beta e usá-las como um ponteiro, como mostrado abaixo.

 

 

Visível com binóculos, e fácil em um telescópio de 4", é possível ver M79 a olho nu a partir de uma localidade ao sul com céu transparente e escuro - alguém já conseguiu isso?


M79 distingue-se como sendo um dos poucos globulares brilhantes de inverno. M79 fica quase em frente, como o programa de Bill Tschumy "Where is M13?" nos mostra na imagem abaixo.

 

  
Na verdade, existem apenas dois outros globulares de nota que se encontram em uma situação semelhante; magnitude 9,3 NGC 2298 (Puppis) e magnitude 7.1 NGC 1851 (Columba). Curiosamente, há alguma suposição de que todos os três globulares (além de outro, NGC 2808) não são nativos da Via Láctea, mas sim imigrantes extra-galácticos do Cão Maior.
 


M79 foi descoberto por Pierre Mechain em 1780 e Messier adicionou-o em seu catálogo mais tarde naquele ano. Ambos Messier e Mechain viu-o como um objeto nebuloso (surpreendente) e William Herschel levou mais 4 anos para resolvê-lo e revelar sua verdadeira natureza.

M79 está a 42100 anos-luz de nós, tem 118x118 anos-luz de tamanho, e brilha com a luminosidade de 62900 sóis.
 

 


John Graham contribuiu com a foto maravilhosa acima, e Vedran Vrhovac o esboço abaixo.

 


 

Embora pequenos telecópios não resolvem o núcleo, uma observação cuidadosa mostra alguma resolução dos braços exteriores mesmo através de quatro ou seis polegadas. Embora não seja tão vistoso como os globulares de Verão, M79 deve ajudar ao amantes de globlurares no inverno a treinar para o que esta para chegar.

H3752

Ainda nesta área, não se esqueça de dar uma olhada um pouco a sudoeste de M79 para a estrela dupla h3752.
 


 

Agradecimento ao astronomo amador Richard Jepeal pelo esboço acima. 

Agora, é hora de tirar a poeira
mostrar suas armas  e testar suas habilidades.


Objetos Desafios - Abell 7 e Hickson 32

Nossos objetos desafio este mês são realmente para grandes telescópios e são dois alvos muito, muito próximos um do outro - Abell 7 e Hickson 32.

Para aqueles de vocês que têm lido esta série já algum tempo, provavelmente está bem familiarizado com alguns dos catálogos menos conhecidos - e em particular os dois. Para aqueles de vocês que nunca ouviu falar destes dois antes, alguma informação para esclarecer.

 

O Hicksons 

Dr. Paul Hickson compilou uma lista de 100 interessantes aglomerados de galáxias interativas com a idéia de olhar para redshifts desarmônicos - onde as galáxias aparentemente próximas ou interagindo, estão distanciando em alta velocidade, em vez de permanecer em seus grupos. A data exata da criação do catálogo é desconhecida, mas há suspeita de ter origem em um artigo publicado em 1982 na APJ.

Provavelmente o mais conhecido Hickson seja o Hickson 92. Observado pela maioria dos amadores, é um alvo básico em encontros observacionais públicos no outono e é mais conhecido como Quinteto de Stephan. Outra Hickson popular, Sextet de Seyfert, é listado como Hickson 79. As galáxias em grupos Hickson parece intimamente ligada e geralmente são semelhantes em magnitudes e brilho superfícial. Embora os membros do Hickson mais conhecido - Quinteto de Stephan - foram observados por pessoas com telescópios tão pequeno quanto 8" (o melhor que eu consegui foi em um de 10"), muitos dos Hicksons são alvos difíceis até para telescópios de 20" ou maiores.
 

As Planetárias Abell

As Planetárias Abell foram catalogadas por George Abell em 1950, usando placas DSS (Deep Sky Survey),  fotos a partir das quais aparecem em cada Pequenas Maravilhas. O catálogo Abell original tinha 86 entradas - cinco dos quais foram posteriormente consideradas falsas. Abell 11 é provávelmente uma nebulosa de reflexão, 17 é inexistente e 32 parece mais uma falha na placa de exposição, 76 é uma galáxia anel, e 85 é aparentemente, um remanescente de supernova.

As Planetárias Abell são uma série de alvos muito desafiadores para a observação visual. Magnitude visual na faixa 10,3 - 19,5 é onde se encontra a maioria das entradas e têm um diâmetro de cerca de 1-3 minutos de arco. O brilho da superfície desses objetos também tende a ser baixo, mas ocasionalmente podem surpreendê-lo.

Ambos os catálogos formam uma listas de alvos interessantes para observadores experientes.
 


Um dos objectos desafio do mês, Abell 7 é uma planetária grande, porém muito fraca, apenas detectável em grandes telescópios (~ 16" e acima), e muito provavelmente apenas com um filtro OIII. Nosso outro deleite, Hickson 32, não é exatamente um alvo que o fará dar tapas no rosto, com o componente A (MCG -3-13-53/PCG16583), o mais brilhante, na mag 14,5 (13,8 em alguns catálogos). Na verdade, ele tem quatro componentes listados, os outros três são de magnitude 16,0, 16,4 e 16,8! No entanto, não se desespere, muitas vezes as magnitudes de catálogos são magnitudes de fotográfia, e não são completamente precisas para o uso visual. Na verdade, magnitudes visuais são muitas vezes uma ou duas vezes mais brilhante, e lembre-se, o brilho da superfície é um indicador mais preciso do que você pode ser capaz de ver de qualquer forma ..


Use a carta localizadora acima para chegar na área, e a foto DSS abaixo para identificar a planetária e o grupo Hickson e o componente Hickson que você pode ver. Note o "brilho" (mag 14.9?!), a galáxia desassociada PCG16611 entre as duas.

 

  

Com a maior abertura que você puder, use filtros para planetária, depois alta ampliação para selecionar os Hicksons. Não se esqueça de remover o filtro!
 

Como acontece com qualquer alvo difícil, eu recomendo que você só use este artigo como um ponto de partida. Eu o incentivo a imprimir as cartas que correspondam ao seu telescópio e equipamentos. Faça uso das DSS MAST, MegaStar, SkyMap Pro, Sky Tools 2 ou RealSky até encontrar algo que você se sinta confortável com ele.
 


DSS Image

 

Acho que ao procurar por alvos esotéricos e difíceis, aguça suas habilidades como observador e permite uma melhor apreciação dessas verdadeiras preciosidades do céu noturno. Além disso, acho muito legal poder ver algo que poucas pessoas conseguiram.

Isso é tudo para este mês. Agradeço aos leitores que mandaram observações, esboços e fotos. Suas contribuições enriquecer grandemente estes artigos.

Como nota adicional, eu gostaria de acrescentar que acabei de ouvir que esta série agora vai ser traduzida em sua 5ª língua! Obrigado a todos que tornaram isso possível - há algumas pessoas muito talentosas por aí realizando este serviço para suas respectivas comunidades amadores, e me sinto humilde por saber que este trabalho merece seus esforços.

Como sempre, fico feliz se achar esta coluna útil.

Até a próxima - 

-Tom T.

Recursos Adicionais / Referências

The Abell Planetary Observers Guide, The Hickson Group Observers Guide
Available From: 
https://www.faintfuzzies.com/
By Alvin Huey

The Night Sky Observers Guide
Available From: Several Sources
By Kepple and Sanner

Observing Handbook and Catalog of Deep-Sky Objects
Available From: Several Sources
By Luginbuhl and Skiff

 

Se gosto deste artigo não deixe de ler o restante da série.
https://www.pequenas-maravilhas-do-ceu.webnode.com

Imagens Fotográficas Cortesia DSS: copyright notice
https://archive.stsci.edu/dss/acknowledging.html

Cartas de Estrelas Cortesia de Chris Marriott, SkyMap Pro 10 Used with Permission
https://www.skymap.com

Imagens de Localização Cortesia Bill Tschumy, Where is M13? Used with Permission
https://www.thinkastronomy.com/